Especialista em longevidade garante que expectativa de vida será entre 120 e 150 anos em 2029

São Paulo (SP) – A pesquisa médica antienvelhecimento recebe milhões de dólares em investimento ao redor do mundo. E inclui, além de nomes tradicionais na área como Johnson & Johnson, Roche e Pfizer, gigantes do Vale do Silício como Google, IBM, Apple, Microsoft, Facebook, Amazon, entre outros. “Grandes empresas finalmente percebem que a medicina regenerativa e de combate ao envelhecimento é a próxima geração de cuidados à saúde. A idade de ‘imortalidade prática’, na qual a vida útil pode chegar entre 120 a até 150 anos, com qualidade superior, pode se tornar realidade já em 2030”, garante o médico Robert M. Goldman.

Goldman é médico e estará no Brasil entre 31 de maio a 1 de junho de 2019, em São Paulo, como convidado de honra do World Pro Health Conference. O evento, inédito no Brasil, é voltado para as áreas clínica, científica, acadêmica e para as indústrias de alimentos e nutracêuticos. Os temos são direcionados à prevenção de doenças e melhora na qualidade de vida, a fim de descobrir oportunidades de negócios, estimular a inovação e impulsionar a colaboração de profissionais voltados ao combate ao envelhecimento e medicina regenerativa. 

Cofundador e presidente do Conselho de Administração da Academia Americana de Medicina Antienvelhecimento - A4M, Goldman tem como meta conscientizar o público sobre a importância da ciência, inovação e pesquisa para os novos tratamentos destinados a prolongar a vida humana. Pesquisador em várias áreas, Robert Goldman também é ex-atleta, criador do International Sports Hall of Fame (www.SportsHOF.org) e amigo das celebridades de Hollywood, como Arnold Schwarzenegger. 

Defensor de saúde e fitness, respeitado internacionalmente e pioneiro em diversas áreas, Goldman co-fundou e atuou como presidente do Conselho de Life Science Holdings, uma empresa de pesquisa biomédica que teve mais de 150 patentes médicas em desenvolvimento nas áreas de reanimação cerebral, trauma e medicina de emergência, transplante de órgãos e tecnologias de preservação do sangue. Ele supervisionou programas de desenvolvimento de cooperação em conjunto com a Cruz Vermelha Americana, a NASA, o Departamento de Defesa e o Centro de Dispositivos e Saúde Radiológica da FDA.

Goldman recebeu a Medalha de Ouro para a Ciência, o Grande Prêmio de Medicina, o Prêmio Humanitário, e o Prêmio de Desenvolvimento de Negócios. Também foi homenageado por Ministros de Esportes e funcionários de saúde de várias nações. Em 2001, o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Juan Antonio Samaranch, concedeu a ele o Diploma do Tributo do Comitê Olímpico Internacional por contribuições para o desenvolvimento do esporte e do Olimpismo.


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